Desde a última vez que escrevi estou uma pessoa diferente. A todos os níveis, em todas as acepções. Não sei em concreto se melhor se pior, mas diferente. A Faculdade não me permite vir aqui tantas vezes quantas gostava e acabei por redigir um diário em manuscrito para aqueles momentos que estou tão sôfrega de passar para o papel todas as emoções que me corrompem que não consigo conter as palavras (e as vezes as lágrimas) dentro de mim. Acabei por não querer expôr este ou aquele aspecto da minha vida, por não querer partilhar o que estou a sentir, porque no fundo acho que ninguém me percebe, ou talvez eu me perceba somente a mim. Ou talvez nem mesmo isso aconteça. Pelo menos eu tento. A esta hora já costumo estar deitada, mas apeteceu-me recordar este cantinho tão explorado antigamente e hoje em estado vegetativo (quase) permanente. Não me esqueci de ti, querido blog, nem de vocês, seguidores, é só que há momentos da nossa vida em que sentimos necessidade de viver as coisas solitariamente.
Estou feliz, estou essencialmente grata pelo que tenho e acho que nunca me senti tão realizada a todos os níveis como sinto agora. Sometimes we have to forgive ourselves in order to move on and when we do... Well, when we do we find happiness. Boa noite, sons da vida.
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