domingo, 30 de setembro de 2012

Rapazes, desenganem-se porque todas as raparigas gostam...

de uma mensagem de bom dia e outra de boa noite. De uma surpresa quando menos esperam. De receber os parabéns à meia noite. De um ramo de rosas vermelhas. Que lhes dediquem uma música. De uma mensagem comprida que diga o quanto as amam. Que as abracem em frente aos seus amigos. Que digam que ela é "a tal". Que lhes emprestem a camisola quando têm frio. De convites para sítios diferentes. De abraços apertados. Que as apresentem à família. Que falem delas aos amigos. Que as incluam nos vossos planos. De um beijo no meio da multidão. Que lhes digam que naquela dia estão especialmente bonitas. Que reparem quando ele usa algo novo. De um telefonema a meio do dia para saberem onde ela está. Que as levem ao cinema. Que as convidem para ver o pôr-do-sol. De gestos simples que mostrem o quanto se interessam por ela. Todas as raparigas gostam, até as mais irredutíveis e difíceis são derretidas com estes gestos. Não se iludam rapazes, nós somos mais simples do que o que vocês pensam!

sábado, 29 de setembro de 2012

New life

Pois é, estou numa nova vida. Este mundo universitário é totalmente novo para mim. Entrei em Ciências Farmacêuticas na Faculdade de Farmácia de Lisboa. Já aqui tinha partilhado o meu desejo de ingressar pela Medicina, mas infelizmente os exames não correram da melhor forma. A verdade é que contava dividir os exames, isto é, fazer Matemática e Biologia na primeira fase e Físico-Química e Português na segunda, como se podia fazer nos anos anteriores. Acontece que, este ano, o excelentíssimo Nuno Crato disse que os exames tinham de ser obrigatoriamente realizados na primeira fase e que a segunda seria exclusivamente para melhorias de nota. Esta lei que saiu já com o meu 12º ano começado veio trocar-me as voltas e, portanto, vi-me obrigada a fazer 4 exames no espaço de uma semana. A experiência não foi nada boa. O que ocorreu foi que não me consegui concentrar para nenhum, e fazendo "bocadinho aqui, bocadinho ali" acabei por não fazer nada de jeito! Por isso, este ano estou em Ciências Farmacêuticas, vamos ver como corre. Até posso gostar do curso e desistir da ideia de Medicina, por agora está tudo em aberto! As primeiras impressões da faculdade são positivas, no entanto é tudo super diferente. Acho que é a primeira vez que sinto uma mudança enorme a nível académico. O meu curso tem 6 cadeiras por semestre, neste primeiro: Matemática, Química Geral, Botânica Farmacêutica, Biologia Celular, Laboratório de Biologia e Anatomia Humana. Ainda só tive Matemática e Botânica porque há certas cadeiras que só começam a 8 e 15 de Outubro. Só as aulas práticas é que são obrigatórias, pelo que, se quiser, 3ª e 5ª não ponho os pés em Lisboa! Contudo, de início, vou a todas as aulas teóricas para depois poder seleccionar quais as que vale realmente a pena ir. O curso parece-me puxado, mas isto pode ser só impressão! Na primeira aula de Matemática fizemos derivadas "simples" que no secundário eram consideradas das mais difíceis. O trabalho na faculdade é maioritariamente feito a partir de casa. Nas aulas os professores (e atenção, não são "stores" são "professores") debitam a matéria e o trabalho tem de ser praticamente todo do aluno. Gostei imenso do professor de Matemática, super simpático e acessível e também da de Botânica, pareceu-me simpática. Mas vamos ver com o tempo. Estou entusiasmada com esta nova etapa, mas já vi que a minha vida social vai a modos que morrer!!!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Retrospectiva

Hoje senti uma nostalgia profunda ao lembrar-me de tudo. Gostava de estar a iniciar agora o 12º ano que, para mim, foi o melhor ano de todo o meu percurso escolar. É um ano marcante, um ano de escolhas, de metas e objectivos, um ano de "tudo ou nada", mas sobretudo um ano de despedida. No final deste ano vimo-nos obrigados a cortar as raízes e a ganhar asas e este facto pode ser simultaneamente bom como também assustador. O balanço deste ano foi muito positivo, foi um ano em que tive notas excelentes, no qual tive uma vida emocional bastante estável, vivi um grande amor, fiz amigos fantásticos, estabeleci uma relação com os professores extraordinária, ganhei liberdade, espírito de descoberta, e cresci. Sim, este ano cresci verdadeiramente. Sinto que me tornei mais mulher, mais madura, que pus de lado certas "miudices" que ainda estavam muito presentes no 11º ano. Tive oportunidade de conhecer algumas pessoas novas visto que as turmas se fundiram devido às opções, mas consegui além disso reforçar as amizades já trazidas de anos anteriores. Vai custar-me muito (e já custa!) olhar para o lado e não ver a M. e a C., os outros também, claro, mas estas duas pessoas que fizeram parte da minha vida escolar todos os dias vão deixar de estar lá. Com quem irei eu trocar os sorrisos cúmplices durante a aula? E para quem vou olhar sem ter de dizer uma palavra, sabendo que essa pessoa sabe exactamente o que penso? Há certas coisas que me assustam, de verdade. Sou pouco receptiva a mudanças e tenho um medo enorme de fracassar, a todos os níveis: seja uma inadaptação às novas disciplinas (que agora se chamam cadeiras, right?) ou mesmo uma dificuldade em lidar com os novos colegas. A vida está cheia de mudança e esta é a primeira grande mudança que tenho de viver. O que tem de ser tem muita força, mas ainda não consigo olhar para as fotos do baile de finalistas sem que uma saudade enorme me preencha o espírito, porque eu sei que aqueles momentos jamais se irão repetir com aquelas pessoas. Resta-me guardar as memórias e usá-las como força e inspiração. E esperar que as verdadeiras amizades superem a distância e o afastamento que esta nova fase trará. Vamos a isso. Modo faculdade: ON!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Românticos


No amor nem sempre se ganha, na verdade, muitas vezes, perdemos mais do que ganhamos. Perdemos tempo, amor próprio e dignidade. Perdemos partes de nós, partes genuínas, doces, puras e belas, perdemos coisas irrecuperáveis. Tudo em prol de quê? De um sentimento fugaz, uma triste eloquência que quisemos experimentar. As repercussões de uma decisão mal tomada mostram-se, por vezes, inglórias. Eu tendo a racionalizar os sentimentos, a dar um nome a cada coisa, idealizo até um presente, um futuro próximo. Sou assim, romântica. Um grande problema nos dias de hoje... Nós, os românticos, oferecemos de bom grado o que de melhor temos sem sequer pensar nas consequências de tal atitude, o que é facto é que não pensamos num amanhã a preto e branco, mas sim cheio de cores, entregamo-nos sem reservas. O "para sempre" é inerente ao desejo de amar e o "talvez" não se coloca: ou "sim" ou "não". Nós, os românticos, somos patéticos. É verdade. Patéticos. Porque ainda nos damos ao trabalho de acreditar que um dia vai ser diferente, que surgirá uma história de amor pura e genuína, coisa que não existe, excepto nos livros do Nicholas Sparks. Rimos à gargalhada e choramos copiosamente com uma facilidade que até a nós nos assusta. Resguardamo-nos quando somos magoados com a convicção inabalável de que não voltaremos a ser ingénuos. But, guess what? Voltamos a sê-lo. Over and over again. Há coisas que nos magoam, coisas que outras pessoas não entendem. Ligamos a pormenores, ténues detalhes que passariam despercebidos a qualquer um, menos a nós. Ser romântico é uma desvantagem imensa em pleno século XXI, mas sabem que mais? Eu gosto de ser assim.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Paradoxo

Never say never, cause never is too much time. So, why say forever?

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

São precisas mais pessoas como esta!


'Na realidade eu não poderia, com coerência, ficar bem comigo mesma, receber um prémio literário que me honra tanto, cujo júri é formado por poetas, os meus pares mais próximos - pois sou sobretudo uma poetisa, e que me honra imenso -, ir receber esse prémio das mãos de uma pessoa que está empenhada em destruir o nosso país', explicou Maria Teresa Horta à Lusa".

E quem fala assim não é gago! Mulheres avante!

Fear


O medo é inerente à vida, aliás, quem nada teme é porque nada ama. Por isso, o ser humano vê-se obrigado a lidar diariamente com situações que o assustam, que mexem com ele, que o chegam a apavorar. As nossas opções face a esses receios que preenchem indubitavelmente o nosso dia a dia são poucas: enfrentar ou desistir. Por vezes, decidimos enfrentar os nossos fantasmas com forças que nós próprios não temos, mas fazêmo-lo porque vale a pena, porque é melhor arriscar e perder tudo do que não arriscar e ficar com pequenos nadas. No entanto, há situações nas quais nos resguardamos, preferimos não dar tudo de nós, ficar com menos em prol de um bem-estar que, apesar de não ser pleno, nos permite viver com serenidade. Há sempre o terceiro lado, o "porquê" de arriscar ou de desistir. Aí, as variantes são outras, aí entra não só a nossa força de espírito, como também a avaliação prévia da situação, porque verdade seja dita, que muitos dos riscos que corremos são inglórios e só os corremos porque somos seres humanos, e como seres humanos que somos, tomamos decisões estúpidas. Já dizia o nosso grande Bob "Dificil não é lutar por aquilo que se quer, é sim desistir daquilo que se mais ama. Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, mas sim por não ter mais condições de sofrer". De facto, chegamos a um limite tão esgotante que as nossas forças parecem não chegar nem para respirar, e desistimos. Não que não houvesse fúria dentro de nós capaz de continuar a alimentar uma esperança mal calibrada, mas porque, humanamente, a nossa condição de sofrer atingiu o auge.
O medo é saudável, o querer lutar ou desistir é saudável, apenas me interrogo a mim mesma, depois de lágrimas vertidas e desesperos ardentes "será que algum dia eu vou conseguir desistir?".

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Love thoughts


Some people believe in true love. Some people don't. I do. I believe that there's somewhere, someone who is your soulmate, who would do anything for you, who was made for you. Someone you love more than anyone else, more than you love yourself. I just fear I never find that person...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Once in a lifetime love

The Vow

Porcaria da ficção

Hoje acordei com o coração a saltar-me pela boca porque sonhei que tínhamos o mundo invadido por walkers (estão a ver o "The Walking Dead"?, pois!). Tinha morrido imensa gente, não havia comida, não havia praticamente pessoas, apenas walkers por todo o lado. Digo-vos, acordei com um medo que valha-me Deus!

sábado, 8 de setembro de 2012

Novo recorde

47kg é o peso actual! Agora não quero emagrecer mais, estou bem assim. Yey!!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Com quem é que ela fica melhor?

Como sabemos, a nossa Rachel McAdams tem diversos filmes românticos. Aqui ficam alguns dos rapazinhos com quem ela contracenou. Com qual acham que fica melhor?

Rachel McAdams and Eric Bana, em Time Traveler's Wife

Rachel McAdams and Ryan Gosling, em The Notebook (para quem não sabe, eles chegaram mesmo a ficar noivos na vida real)

Rachel McAdams and Channing Tatum, em The Vow

Rachel McAdams and Robert Downey JR, em Sherlock Holmes

Rachel McAdams and Owen Wilson, em Midnight in Paris


Então, qual o vosso casalinho preferido? Eu cá acho que ela fica perfeita com o Ryan!! Mas também pode ser derivado da eterna história de amor do Noah e da Allie.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O Diário da Nossa Paixão

Revi, pela enésima vez, este filme ontem à noite. A minha expressão facial a ver este romance oscila entre um sorriso estúpido e comovido e uma lágrima no canto do olho. Para mim, esta é a melhor história de amor de sempre, pelo menos a mais genuína, aquela que em jovens nós acreditamos. O Noah e a Allie fazem um par de sonho, aquela personalidade forte de ambos e o amor que nutrem um pelo outro fazem-nos acreditar que o amor verdadeiro ainda é possível - ainda que estejamos 7 anos separados do nosso mais-que-tudo - porque no fim tudo acabará como deve acabar. É, realmente, uma história que me toca, não só pelo grande e eufórico amor vivido em jovens, como em adultos e, posteriormente, em idosos. Quando acabo de ver o filme só me pergunto "será que eu também vou ter o meu grande amor a ler para mim a nossa história de amor quando tiver Alzheimer e já não me lembrar dele?", porque isso sim, é amor verdadeiro.








quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Perceber o amor


Na minha ingénua óptica, penso que só se conhece o amor nos momentos menos bons. Quando tudo está bem, o amor é apenas algo que nos aquece o coração, nos adoça a boca, nos provoca calafrios electrizantes quando vemos o nosso mais que tudo. Porém, é quando passamos para o outro lado, o lado que ninguém quer provar, que conhecemos o amor em pelo - ou pelo menos o avaliamos de forma mais ampla.
Tenho pensado muito no que significa realmente amar uma pessoa; estar disposto a fazer tudo por ela, cometer loucuras, perdoar coisas imperdoáveis, aceitar erros inaceitáveis. Ao fim ao cabo, até que ponto queremos nós viver um amor [aparentemente] impossível? Até que ponto vale a pena tentar?
Só o nosso coração nos pode responder a estas perguntas, porque só ele sabe se vale a pena arriscar e sofrer. A cabeça, essa aconselha sempre o mais confortável, mas o menos exequível. São as borboletas no estômago e os arrepios fervorosos que nos têm de dizer se vale a pena. Se conseguimos ultrapassar o que sentimos. Se verdadeiramente estamos aptos a olhar para o passado como uma memória e não como um ainda presente.
Comecei a perceber que não é a evitar chamadas nem mensagens, ou até mesmo encontros casuais que se deixa de amar. Porque quem ama evita. Porque contactar com a pessoa dói. É quando a voz não falha, as lágrimas não vertem, o coração não acelera e as pernas não tremem que se esqueceu. O contrário do amor nunca foi o ódio, mas a indiferença, já dizia Érico Veríssimo. E é nesse momento, no preciso momento em que ver ou não ver, ouvir ou não ouvir, ter ou não ter, sentir ou não sentir se torna igual que deixa de haver amor. Nesse momento, nada mais há a fazer senão desistir. Até lá... Até lá há chama, há faísca, há paixão e amor. E se vale ou não a pena, só o nosso coração pode decidir.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Sondagem Nº 34 - De qual destas áreas mais gostas?


Depois de disponibilizar 5 áreas para escolha - Pintura, Escultura, Literatura, Cinema e Desporto - os resultados foram os seguintes:
1º lugar - Cinema - 40% da votação - 20 votos - O cinema é uma das grandes atracções da sociedade em que vivemos neste momento (e isso vê-se pelos preços dos bilhetes!!). Pessoalmente é das coisas que mais gosto de fazer, ver um bom filme, quer no cinema, quer em casa.
2º lugar - Literatura - 24% da votação - 12 votos - Ainda há quem prefira a beleza das palavras à ciência das imagens e não troque um bom livro por um bom filme. Bem, pessoalmente eu gosto de ler e acho que um livro diz muito mais que um filme, mas devido ao ritmo de vida que hoje em dia se leva, é mais prático ver um filme em duas horas do que ler um livro em semanas ou meses...!
3º lugar - Desporto - 22% da votação - 11 votos - O desporto ainda é uma constante nos dias de hoje, e ainda bem, pois é um hábito saudável que nos ajuda a manter um ritmo de vida adequado e evita várias doenças quando praticado assiduamente. Eu tenho um bocadinho de preguiça de ir, por exemplo, correr, mas quanto a desportos colectivos, a-d-o-r-o! Especialmente voleibol.
4º lugar - Pintura - 12% da votação - 6 votos - Não sou grande apreciadora de pintura, mas é uma arte pela qual tenho um enorme respeito. Há pintores que realmente me interessam, sou fã incondicional do Salvador Dali, por exemplo. Acho que as pinturas dele são fabulosas. Mas a minha cultura nesta área não abunda!
5º lugar - Escultura - 2% da votação - 1 voto - Se de pintura percebo pouco, de escultura percebo menos. É uma área que, realmente, não me fascina, mas reconheço que é preciso ter muita arte para conseguir fazer uma obra deste tipo.

Obrigada pelos vossos votos e votem na que se segue! Beijinho *

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Isto é que é amor

Parabéns aos papás que fazem hoje 24 anos de casados! Para o ano já são as bodas de prata. Felicidades.

sábado, 1 de setembro de 2012

Será que tudo muda?

Os dias mudam. O tempo muda. As pessoas mudam. A vida muda. Os gostos mudam. As amizades mudam. Os objectivos mudam. As palavras mudam. As coisas mudam. Os sentimentos mudam. A saudade muda. A sociedade muda. A Terra muda. Os ideais mudam. As convicções mudam. As crenças mudam. Os sonhos mudam. Os desejos mudam. Os interesses mudam. As paixões mudam. As vivências mudam. Os inimigos mudam. O feitio muda. Mas será que tudo muda? Tenho para mim que o amor verdadeiro, esse, não muda nunca.

Hoje há casamento

É verdade. Aqui no prédio alguém se vai casar. Anda para aqui um rodopio de pessoas que valha-me Deus! Os elevadores estão os dois ocupados e não param de descer e subir convidados todos empinocados. Se eu quisesse dormir até tarde estava feita. Já está ali em baixo um BMW todo decorado com fitinhas e balõezinhos. Setembro é um bom mês para casar. Daqui a uns dias são os meus pais a fazerem anos de casados. Felicidades aos noivos!