sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Por aqui... estuda-se
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Christmas gifts!
Ontem foi um dia atribulado, dividida entre a casa da vovó e os doces de Natal, e a casa do tio e a respectiva ceia! Quanto aos presentes, como disse que iria partilhar, aqui vai: recebi um telemóvel novo como tinha pedido, um Sony Xperia muito giro, com menus acessíveis e bastante idêntico ao iPhone. Já fiquei viciada nas mil aplicações que descarreguei mas sobretudo no nosso grande amigo... Instagram! Continuando, recebi também um perfume e um creme de corpo da Ralph Lauren porque os meus tinham acabado, mas não contava nada receber esta prenda, pelo que foi uma excelente surpresa. De resto foram "gracinhas" (porque os meus pais sabem que adoro ter montes de prendas para desembrulhar!) como dois vernizes, um azul e um roxo, um estojo de maquilhagem (giríssimo e muito completo!), uns acessórios para o cabelo e dinheiro (essa é sempre a prenda da praxe, não é?). O Natal passou-se bem, com alguns contratempos que não vale a pena referenciar, mas enfim... O mais importante é que estávamos todos juntos à mesa e o meu priminho, o bebé Diogo, agora que começou a andar, fez as nossas delícias. Mais um Natal que se passou e agora... Só para o ano. (What a sadness!!)
Silence
Today I saw you and I was like a inch to send you a message, but guess what? I remained in silence...
domingo, 23 de dezembro de 2012
Almost Christmas
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
E se o mundo acabar amanhã...
vai ficar muita coisa por dizer. Mas é mesmo assim, há sempre qualquer coisa que falta para nos completar, coisas que não dissemos ou não fizemos pelo simples medo das suas consequências. E se eu acreditasse veemente que o mundo acabava amanhã estaria fora de casa, a resolver as pontas soltas da minha vida, a pôr o orgulho para trás das costas e o coração ao largo. Estaria a beijar e a abraçar quem mais gosto, a perdoar quem já mal me fez, e a aproveitar os meus últimos suspiros. O medo trava muitas das nossas acções e move-nos mais do que nós próprios queremos aceitar. Eu admito que tenho medo de mim, medo do que quero, medo dos meus sonhos, desejos e ambições. Mas acima de tudo tenho medo do que sinto. Porque estou naquela fase que sinto claramente o que não devia sentir, e isso deixa-me angustiada todos os dias. Mau mesmo é quando o que queremos e o que precisamos não são a mesma coisa, e é isso que está a acontecer neste momento. Enfim, amanhã será apenas um dia normal, com as pessoas normais e as rotinas habituais. Amanhã é o meu primeiro dia de férias (yey!) por isso vou aproveitar. Até porque hoje à meia noite não devo estar num estado totalmente sóbrio, pelo que a passagem de dia 20 para dia 21 me passará deveras ao lado...!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Desapego do passado
Sou daquelas pessoas que tende a ficar presa ao passado, às memórias, às lembranças, mas hoje, sem saber bem como, "fez-se luz". Às vezes o que precisamos, o que nos faz bem, o que nos acorda com um sorriso e nos adormece com consolo está ali mesmo à nossa frente e nós é que não queremos ver. Lutamos por causas perdidas e inglórias na tentativa desesperada que aquilo que gostamos nos faça feliz. Mas a verdade é que aquilo que queremos e aquilo que precisamos nem sempre são a mesma coisa. Chega um dia que nos fartamos das lágrimas perdidas em vão e queremos é colectar sorrisos, gargalhadas e bem-estar. Para isso abdicamos daquilo que tanto desejamos, mas que tanta mágoa nos causa, em prol de algo novo, genuíno e que nos relembra que a vida é feita de alegrias e não de melancolia. Hoje peguei no telemóvel, apaguei as mensagens antigas e adivinhem? Sorri.
domingo, 16 de dezembro de 2012
What a sadness!
Não tenho aqui falado muito da minha triste vida porque de facto tem andado triste. "E triste porquê?" Perguntam vocês. Ora porque há exactamente um ano atrás estava eu de férias, a pensar na euforia do Natal, a passar os dias no shopping a comprar prendinhas para a família, a passar fins de semana na cama a ver os filmes todos que tinha em atraso e etc etc. No entanto, esta nova vida de faculdade não mo permite. Estou com trabalho até mais não porque a época de exames começa logo no dia 7 de Janeiro. É isso mesmo, daqui a menos de um mês vamos ao primeiro e diabólico exame - Anatomia! Quer dizer, na sexta-feira passada fiz um de Laboratório de Biologia que me correu bem, mas como aquilo era prático não tem aquele "peso" de exame. A frequência de química já foi e tive boa nota pelo que em princípio faço a disciplina por frequências, escusando ir a exame. De resto - exame a tudo. Vou começar a devorar o Esperança Pina e o Netter, depois passo para as derivadas, primitivas e integrais, de seguida para as moles e a nomenclatura de compostos, continuo para as mitocôndrias, núcleo e afins e por fim para as plantinhas, e famílias de plantas e vacúolos e estomas e etc etc. Se tudo correr bem dia 24 de Janeiro estou despachada, mas como me conheço melhor que ninguém, sei que mesmo que passasse a todas à primeira (o que seria suuuuper bom!) iria querer ir a recurso, pelo que o mês de Fevereiro também deve estar a modos que ocupado. Pensava eu que Exames Nacionais do Secundário eram maus... Poor me!
sábado, 15 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Os professores têm saídas brilhantes:
Hoje na aula de Matemática, o professor deu uma fórmula toda XPTO para fazer integrais, mas aquele emaranhado no quadro fazia imensa confusão, então uma colega minha perguntou:
- Mas a outra fórmula que já demos continua a dar, não continua professor?
Ao que ele responde:
- Vá, não sejam conservadores. Sejam abertos a novas experiências... (silêncio/risos) matemáticas, claro!
Sim professor, claro...!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
As 9 mentiras mais comuns das mulheres!
- O meu peso é... - Vocês nunca saberão o nosso peso verdadeiro porque existe uma grande insegurança à volta dessa temática. Geralmente a maioria das mulheres tende a tirar um quilo ou dois ao seu peso verdadeiro!;
- Só tive relações sexuais com... - Caso o número seja baixo, a mulher tem tendência a adicionar mais uns quantos parceiros sexuais para que o homem não a ache inexperiente e, caso seja elevado, tira uns quantos para ele não a achar oferecida;
- Estarei pronta em... - Nunca, mas nunca acreditem nos nossos "cinco minutos". As mulheres demoram imenso tempo a despacharem-se, mas se pensarem bem vocês não se têm de preocupar com os colares, pulseiras, brincos, maquilhagem... Portanto não refilem, até porque se demoramos é porque gostamos de nos arranjar para vocês!;
- O sexo foi óptimo - mesmo que não seja, a mulher vai dizer que sim. E como é que vocês homens têm maneira de saber se ela está ou não a dizer a verdade? Pois não têm, é que a mulher sabe fingir melhor do que imaginam! E porque é que ela mente? Porque simplesmente não quer ferir os vossos sentimentos;
- Eu não estou chateada - Na verdade estamos e muito, mas por vezes não queremos dar a parte fraca e portanto omitimos o nosso verdadeiro estado de espírito. Outras vezes, apesar de chateadas, achamos que não vale a pena discutir por coisas mínimas, portanto mentimos;
- Estou com dores de cabeça - Esta dor de cabeça pode significar inúmeras coisas: pode não nos apetecer fazer o que vocês querem, podemos estar chateadas e não querer dizer o porquê, podemos estar com um problema e ficar mal dispostas por causa disso, mas não nos apetecer explicar ou podemos simplesmente ter mesmo uma dor de cabeça!;
- Estava em promoção - Esta é a mentira mais comum das mulheres consumistas que adoram comprar tudo o que vêem à frente e, se o homem as chateia com coisas do género "estás sempre nas compras" ou "gastas imenso dinheiro em roupa", a desculpa perfeita é a promoção;
- Não me importo que olhes para outras mulheres - No fundo, no fundo, os homens sabem que isto é mentira e se não sabem, deviam saber. Por isso, homens, não ousem olhar para outras na nossa cara, quando não estamos com vocês ainda vá que não vá, mas mesmo ao pé de nós... É suicídio! Já para não falar quando ainda vêm comentar que esta e aquela são giras, digo-vos, é o vosso pior erro!!;
- Eu estou bem - Esta resposta é a modos que um "teste" para vocês perceberem o que fizeram e se nos conhecem verdadeiramente para saber se estamos ou não realmente bem! Se a mulher diz isto com a cara carrancuda ou a olhar para baixo, meu amigo, ela não está de todo bem.
Etiquetas:
coisas que dão jeito saber,
mulheres
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
"Putas" e "Gays"
Pois é, há por aí muitas "putas" e muitos "gays" que na verdade não o são, mas a nós dá-nos jeito que o sejam - passo a explicar. Por exemplo, meninas, quando vêem o vosso namorado a olhar para uma rapariga e a dizer que ela é muito gira, e simpática e "bem-feitinha" (eles nunca o dizem assim!), qual é a vossa primeira reacção? Ou dizem que ela é feia, se tiverem um ponto por onde pegar ou, se a rapariga for mesmo gira, qual é a primeira arma? "Ah, ela é puta" ou "Ela é oferecida" ou "Ela anda com todos" ou "Ela é super rodada". Porque nós raparigas, umas mais que outras, somos todas umas ciumentas e apesar de sabermos que vocês olham para elas (tal como nós olhamos para eles...!) não gostamos que as elogiem mesmo na nossa cara, por isso a sua conduta é logo posta em causa, mesmo que sejam a Madre Teresa de Calcutá, que diga-se de passagem muito raramente o são. Por outro lado, temos os rapazes que não são nada menos ciumentos que nós, apenas não demonstram tanto nem de forma tão efusiva, mas que o bichinho do ciúme está lá, isso está. Basta nós dizermos que um rapaz é giro ou querido ou simpático vocês vêm logo com a do "sim, super querido, é um paneleiro" ou "ele diz o mesmo a todas, mas vai na volta é gay" ou "ele é gay, olha só para o cabelo/calças/comportamento etc". Fere-vos que nós digamos que ele é giro e portanto tentam afastá-lo de forma ainda mais radical que nós, dizendo que ele é abichanado e afins. Ora, existem por aí muitos "gays" e muitas "putas" que na verdade não o são, mas este monstro que é o ciúme transforma toda a concorrência em algo a dizimar e qual a melhor dizimação que não a difamação? Pois é, amigos e amigas, quando são elogiados por um membro do casal, acreditem que estão a ser triturados mentalmente pelo outro. É assim mesmo, o que é nosso é nosso e as ameaças têm de ser eliminadas (custe o que custar!).
sábado, 8 de dezembro de 2012
Love story
Our story may not be the perfect story. Because all stories have that bitch who wants to separate us, that asshole who tells a bunch of lies and that anonymous who secretly desires that we break up. It happens, it's called life. But what really matters is what we feel, what we do to make it work. Some do work, some don't. The lack of love is probably the perfect explanation, but in some cases it's not. Truly sometimes we just can't fight anymore. There are too much problems, too much lies, too much things trying to ruin our love and we just can't. Then what? We give up. Our love which was untouchable becomes a nightmare instead of the dream we once had. And we blame ourselves because we knew how much we loved, and still love, each other, but there's nothing to do. Decisions are made and it's too complicated to turn back, even if our hearts cry themselves to death, even if our soul is so dark that we can't actually feel anything again. We quit. Our love story isn't entirely written and our love is not certainly over. But we just move on, and we try to find someone else, hoping that this time everything works out right. But, guess what? It doesn't because there will always be that bitch, that asshole and that anonymous and if you don't fight for what you want, well... you'll never get it.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
And the truth is...
it doesn't matter how much time goes by, I still feel the same way about everything.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
A sério?
Ainda não são 17:30h e já está de noite.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Só me apetece dizer asneiras
M#rd@ para a TPM. Só me apetece mandar tudo e todos para um sítio...!
A pessoa errada!
Um dia o homem da tua vida acaba por chegar. Mais cedo ou mais tarde, ele aparece. Aquele que vês que pode hipoteticamente envelhecer a teu lado. A dar-te o sobrenome. A adormecer e a acordar debaixo dos teus lençóis. A aturar-te nos dias em que estás com TPM e que assiste à tua menopausa. O mesmo que não vai ligar muito se engordaste 5 quilos ou se vestes dois números acima, porque ele, e só ele, conseguiu ver para lá de tudo aquilo que é exterior. Quando essa pessoa chegar dá-lhe tudo, entrega-te, atira-te de cabeça sem medos nem reservas. Mas até ela dar de si... Não dês demais a quem não merece. A pessoa certa há-de aparecer, mas até lá... Diverte-te com a errada!
domingo, 2 de dezembro de 2012
Aquelas analogias perfeitas que o meu irmão faz:
João: Em inglês, se "comida" é "food", então "comer" é "foodar", faz mais sentido a asneira, mas não a queria dizer...
O que eu me ri!!!
sábado, 1 de dezembro de 2012
Esquecimento
Há coisas que acabam sem motivo aparente. Acabam, simplesmente. De um momento para o outro deixamos de conhecer uma pessoa e passamos a ver outra, como se o invólucro fosse apenas isso - uma capa vazia sem conteúdo. Aquilo que alguém fora outrora para nós, a forma como nos tratava, o lado que mostrava evaporara-se num piscar de olhos. Repentinamente passamos de "tudo" a "nada". Assim, sem mais nem menos. E quando nos perguntam o porquê, respondemos que foi um "acumular de situações". Um acumular? Pergunto eu. Quem ama, fica. Não desiste. Não vira as costas. Quem ama, luta. Dá tudo. O que tem e o que não tem. Não desperdiça um futuro porque se cansou. Picos? Altos e baixos? Todos temos. No entanto, o mal está quando ficam coisas por resolver, palavras por dizer, sentimentos por findar... O pior mesmo é quando tudo acaba e o nosso coração continua sem aceitar esse facto. E, na verdade, ele tem razão. Porque não lhe demos um motivo suficientemente forte para ele poder esquecer. Limitamo-nos a iludi-lo com um "não deu". Justificação essa que para um coração apaixonado não chega, de todo. No fim, continuamos a chorar quando o assunto devia estar enterrado e os suspiros sucedem-se à mínima lembrança. Os sentimentos não morrem se não forem enterrados. E quem quer enterrar aquilo que nos fez companhia durante tanto tempo? Que nos encheu de sorrisos? O tempo passa, sucede-se... Mostra-nos que "há um ano atrás..." era assim e agora é doutra maneira. No fundo, no fundo a pergunta fulcral é a seguinte: até que ponto conseguimos verdadeiramente esquecer?
Subscrever:
Mensagens (Atom)