quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Poemas das horas vagas

Quando ambos sorrimos
Gera-se imediatamente uma magia
E eu sei que ambos sentimos
Que haverá entre nós sempre uma empatia.

Pergunto-me incansavelmente
O porquê desta situação
Porque sei inequivocamente
Que nunca abandonarás o meu coração.

Todavia, limito-me a esperar
talvez por algo que nunca virá.
Contudo eu não sei não te amar
e o que sinto por ti aqui ficará.

2 comentários:

Fique mais um segundo... disse...

Oi, Joana, bom dia!!
Um lindo poema de hora vaga para lindas horas vagas de muita gente que, vagando, encontra-o por aqui...
Às vezes, tudo que nos limitamos é mesmo esperar o que bem possivelmente não virá...
Um beijo carinhoso
Leo

Joana Madeira disse...

Muito obrigada :)
Acredito que tudo ficará bem, mais tarde ou mais cedo.
Beijinho