Há pessoas realmente... Que não têm mesmo nada para fazer. São, como se costuma dizer, os parasitas da sociedade. Carraças que vivem a minar a vida dos outros, estabelecendo uma relação de comensalismo na qual se aproveitam do que não têm para conseguirem sobreviver. Sim, porque a sobrevivência de certas pessoas resume-se à dicotomia não viver/azucrinar. É isso, elas azucrinam, moem, espremem, cuscam, esmiúçam e corroem a vida dos outros até à exaustão. E não param. Porquê? Porque não sabem parar. Porque aqueles cérebros, se é que existem, estão confinados à pequenez das suas almas enquanto seres humanos. Vivem a criar conflitos e intrigas e diz-que-disse constantes. Mas o melhor de tudo nem é isso, o melhor de tudo é que a maioria dessas criaturas imberbes, mesquinhas e sem-vida se acham donas e senhoras do mundo quando não fazem a mínima ideia do que os atormentados sabem daquela pobre vida que levam. Ai, se elas soubessem... Mas as outras pessoas, aquelas que têm mais do que fazer do que andar a comentar isto e aquilo nem sequer se dão ao trabalho de os alertar para a figurinha de parvos que andam a fazer. Nem lhes mostram as provas concretas de como são completamente ridículos quando acham que têm tudo e mais alguma coisa. Eu só me vou rir quando, miraculosamente, sim, eu ainda sou daquelas pessoas que levianamente acredita na justiça divida, esses sem-vida caírem numa poça lamacenta e mergulharem nos seus próprios erros. Ai que prazer me irá dar sentir o cheiro a derrota e a declínio. Que prazer ver que a justiça tarda, mas não falha. Que prazer poder, simplesmente, ver que essas criaturinhas insignificantes e parasitantes que constituem a nossa pequena e pouco evoluída sociedade, mordem a língua e provam o seu próprio veneno.
Enfim, isto são só desabafos...!
2 comentários:
Tens razão, há pesoas que não interessam mesmo
AS COISAS E AS PESSOAS SÓ TÊM A IMPORTÂNCIA QUE NÓS LHES DERMOS!!
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